quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

As concepções de brincadeira: da Grécia aos dias atuais

O brincar é discutido desde a sociedade grega por muitos filósofos;
Platão o defendia como uma atividade essencialmente humana,pois a partir da construção do brincar o indivíduo ao crescer passava a conservar ou pertubar a ordem da Pólis. Assim,o brincar se constituía por meio de leis e regras como um ensaio para a vida adulta em sociedade. Já obrincar na idade Média era visto como algo dispensável na educação,pois neste período esta educação estava mais voltada para a disciplina e para a elevação da alma.Contudo é somente com o advento do Renascimento que o brincar volta a ser visto como algo natural do ser humano fundamental para o desenvolvimento do corpo.Na contemporaneidade,surgem várias teorias a respeito do brincar na educação, como a de Piaget e Vigotski que concebem a atividade lúdica como fator essencial para o desenvolvimento da atividade pedagógica,logo segundo Negrine (1994),Piaget afirma que o conhecimento cognitivo da criança começa a se desenvolver por meio da imitação e da brincadeira que esta realiza,enquanto Vigotski entende que o avanço da criança está relacionado a mudança de seus estímulos, inclinações e incentivos e que os jogos são importantes para satisfazerem suas necessidades.Diante disso, cabe então perguntar:Qual a causa da ausencia do lúdico em sala de aula?
>revistas.unoeste.br/revistas/ojs/index.php/.../206 - <
revista.unoeste.br/revistas/ojs/index/. . . / 206

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

sábado, 31 de outubro de 2009

E o lúdico na atualidade?

O assunto apresentado tem por objetivo mostrar a constituição do lúdico ao longo da história, fazendo um “passeio” pela idade antiga, com a concepção de Platão a respeito do brincar, na idade média, moderna e contemporânea com a contribuição das novas teorias de Vigotski e Piaget que integram e defendem o lúdico na educação, como algo essencial da construção do sujeito.





Será que atualmente o lúdico ainda encontra barreiras para atuar no espaço pedagógico?



E os educadores? ainda concebem o brincar como algo dispensável e sem importância no ato educacional?